Matrix energética Brasileira
Matriz energética Brasileira e formas alternativas de promover sua ampliação
Existe várias
formas de produzir energia, são elas: energia hidráulica, energia mecânica,
energia nuclear, energia eólica.
O
Brasil possui a matriz energética mais renovável do mundo industrializado, vale
lembrar que a matriz energética mundial é composta por 13% de fontes renováveis
no caso de Países industrializados, caindo para 6% entre as nações em
desenvolvimento, a força do etanol brasileiro e o volume total de etanol
produzido em 2008 alcançou a marca dos 27 bilhões de litros, com um aumento de
17,9% se comparado ao período anterior.
O Brasil tem mais de mil usinas hidrelétricas espalhadas pelo território
nacional, que juntas produzem 65% da energia do país. Um contraste em
relação ao que acontece no mundo. As fontes renováveis participam em média com
apenas 13% da matriz energética dos países industrializados,o percentual cai
para 6% entre as nações em desenvolvimento.
A opção brasileira pelo modelo hidrelétrico se deve à existência de
grandes rios de planalto, que são alimentados por chuvas tropicais abundantes e
constituem uma das maiores reservas de água doce do mundo. Além disso, a
energia hidrelétrica é, em geral, mais barata no aspecto operacional e emite
menos CO2 que as termelétricas.
Hoje, apenas um terço do potencial hidráulico nacional é
utilizado, é interessante observar que o Brasil tem um futuro promissor nessa
área e está enxergando as oportunidades de investir em eólica e ampliar
consideravelmente o uso dessa fonte energética.
Em segundo lugar na matriz energética
brasileira vêm as usinas termelétricas, que ganharam importância como
complementação da matriz hidráulica, especialmente a partir do final da década
de 90. Há ainda um significativo percentual de energia importada formada,
principalmente pela energia correspondente à parcela paraguaia gerada em
Itaipu.
As termelétricas também têm participação considerável na matriz energética brasileira, representando 25% da geração. Apesar de tudo isso, 6% da energia elétrica nacional são importados de países da América Latina, principalmente da parcela paraguaia da Usina Hidrelétrica de Itaipu (PR).
Formas alternativas de promover ampliação
Uma delas é a energia eólica, A energia
eólica provém de diferentes níveis de radiação solar, e logo de aquecimento
sobre regiões distintas do planeta provocando deslocamento de camadas de ar que
são os ventos. A energia cinética contida nestas massas de ar (energia eólica)
pode ser captada por uma turbina e logo convertida em energia mecânica
rotacional e, posteriormente, em eletricidade nos terminais de um gerador
elétrico.
Como uma
das principais fontes alternativas de energia, a energia eólica tem se
destacado pelo reduzido impacto sobre o meio ambiente e comunidades vizinhas,
pela sua base tecnológica industrial, pela experiência e confiabilidade
adquiridas neste últimos 20 anos de operação de grandes sistemas de geração
eólica no mundo e pelo imenso potencial energético, estimado para o Brasil em
cerca de 10 GW em potência aproveitável.
A energia
solar pode ser captada na forma de calor por coletores solares, que a armazenam
pelo aquecimento de fluídos (líquidos ou gasosos). A energia solar fotovoltaica,
fruto da conversão direta em eletricidade, é contudo, a que tem apresentado o
impulso mais notável nos últimos anos. O surgimento de uma diferença de
potencial elétrico nas faces opostas de uma junção semicondutora quando da
absorção da luz, efeito fotovoltaico, constitui o princípio básico de
funcionamento de uma célula fotovoltaica.
Os
sistemas de geração de energia fotovoltaica têm recebido grande atenção por
parte da comunidade técnica internacional e, como consequência, têm sido
apontados como uma das grandes oportunidades no setor energético nesta virada
de século. A produção mundial de painéis fotovoltaicos vem crescendo
expressivamente, tendo ultrapassado um total de 120 MW, no ano de 1997. A
expectativa é que esta forma de geração de energia elétrica atinja níveis
comparáveis ao consumo mundial em torno do ano 2010. Este cenário aponta na
direção de um grande esforço tecnológico e político, no sentido de reduzir
custos, aumentar a eficiência e confiabilidade e promover a geração da energia
elétrica através de painéis fotovoltaicos.
Energia Eólica
O
desenvolvimento apresentado nestas últimas duas décadas pela tecnologia de
sistemas de conversão de energia eólica é comparável à taxa de evolução dos
campos tecnológicos mais agressivos.
Os
sistemas eólicos estabeleceram-se nos EUA e Europa, através de uma indústria
sólida e evoluíram no projeto, construção e operação. Esta evolução resultou em
uma substancial redução de custos que, segundo a Associação Americana de
Energia Eólica, permite que as concessionárias de energia elétrica americanas
ofereçam atualmente a seus consumidores a opção de compra de eletricidade
gerada por usinas eólicas ao preço especial de 2 a 2,5 centavos de dólares por
kilowatt-hora. A este preço, um consumidor residencial típico, que consumisse
em média 25% de sua eletricidade de origem eólica, pagaria cerca de 4 a 5
dólares por esta energia ao mês. Vale ressaltar que a energia eólica
representa, hoje, o menor custo, entre todas as formas de geração de
eletricidade e que seus custos encontram-se ainda em declínio.
A energia
eólica, como energia cinética contida nas massas de ar, é proporcional ao
quadrado da velocidade de vento. Logo a potência eólica disponível em uma
determinada área disponível em uma determinada área varrida por turbina é
proporcional ao cubo da velocidade de vento incidente. Assim pequenas
diferenças em valores de velocidade de vento de um local para outro representam
grandes diferenças na produção e custo da energia gerada.
Uma
turbina eólica é formada essencialmente por um conjunto de pás (2 ou 3 pás em
turbinas modernas), que sob a ação do vento são sujeitas a forças aerodinâmicas
que as impulsionam em movimento rotativo. Duas componentes de forças
caracterizam o funcionamento de uma turbina eólica: a força de arrasto, que
ocorre na direção do vento, e a força de sustentação, perpendicular à ação do
vento.
Existem
diversas concepções de turbinas eólicas, mas as turbinas de última geração são
turbinas de eixo horizontal, de baixo número de pás com perfis aerodinâmicos
eficientes, impulsionadas por forças predominantemente de sustentação,
acionando geradores elétricos que operam a velocidade variável. A operação em
velocidade variável, única forma de garantir alta eficiência da conversão para
ampla faixa de variação da velocidade de vento, agrega um aspecto inovador ao
processo de geração de eletricidade que é a geração em frequência variável.
Energia Fotovoltaica
Sistemas de geração de energia fotovoltaica têm sido propostos e utilizados em duas formas possíveis: como sistemas de cogeração. Em localidades remotas, que não contam com o fornecimento de energia elétrica através do sistema convencional ou em locais de difícil acesso à rede de energia, sistemas fotovoltaicos isolados podem ser utilizados. Nesta situação, a energia gerada pelos painéis deve ser parcialmente armazenada em bancos de baterias. A ideia aqui é que o excesso de energia elétrica gerada durante períodos de elevada irradiação solar ou de baixo consumo seja armazenada para utilização em períodos de baixa irradiação e durante a noite. Sistemas fotovoltaicos deste tipo podem ser utilizados como fonte principal de energia para consumo residencial e outras atividades, como por exemplo, o bombeamento de água da fonte para um reservatório elevado num sistema de irrigação.
Fontes:
https://sites.google.com/a/biomassa.eq.ufrn.br/gestao-de-projeto-de-energia-alternativas/tecnologias-ambiental-sustentavei
http://www.neoenergia.com/Pages/O%20Setor%20El%C3%A9trico/MatrizEnergetica.aspx
http://brasilescola.uol.com.br/quimica/energia-limpa.htm
Alunos:
Adriele Souza
Adrielle Costa
Edileide Soares
Jessica Laissa
Emanuele
Barreto
Tiago Almeida
Taylane Souza
Fabiana Sousa
Cintia Cardoso
Texto insuficiente!
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