POSICIONAMENTO POLÍTICO DA MÍDIA
POSICIONAMENTO
POLÍTICO DA MÍDIA
Marilane
Moura
Pedro Augusto
Raquel Rebeca
Tailane
Santana
PALAVRA-CHAVE: Rede
Globo, influência, politica, mídia e democracia.
Introdução
A mídia é uma
interessante fonte de comunicação, dita no dia a dia das pessoas. Nesse caso, é
perceptível sua influencia no que se refere a prover determinados candidatos
motivando a população. A manipulação feita pelos candidatos através da mídia já
é antiga, pois nas eleições de 1989, enquanto havia uma disputa entre Fernando
Collor e Lula. Temos claramente a influencia de uma das maiores mídias
brasileiras que é a Rede Globo, fazendo com que Collor aumentasse o seu tempo
de fala diminuindo o tempo de Lula. Na época os eleitores só tinham acesso a
mídia, certamente se deixou levar pela sugestão da emissora de TV, já que não
havia outra escolha.
A
grande mídia se partidarizou e se modificou respectivo e importante farsante
política. A aflição que a imprensa
abordar, em sucessão da circulação digital, está provocando o seu aspecto com
forma alterada de sobrevivência. A nova mídia está dissolvendo o poder
histórico da grande mídia e transformando os criadores de ideias clássicas no
papel da edificação da ideia pública.
Política
Nacional e a Rede Globo
O paralelismo
político é determinado desta maneira mais exato da essência e grau do
relacionamento mantido entre os meios de acesso de volumes partidários e
organismos políticos. Ou de modo geral dessa maneira a dimensão pela qual o
processo de mídia reflete a repartição políticas atual no interior da
comunidade. Na Europa, o jornalismo
teve origem e evoluiu executando um papel essencial no auxilio de ações
políticas e religiosas. No inicio, o jornalismo mostrava um grande paralelismo
político. O New York Times no enredo americano é um jornal, mas não deve ser confundido
como porta-voz do Partido Democrata. No entanto é essencial ressaltar que a
percepção do paralelismo político está vigorosamente estruturada ao intelecto
de variedade externa e interna, pois se relata, sobretudo, à vocação de cada
grupo da mídia em reproduzir de forma compatível a variedade das administrações
políticas presentes na sociedade. A interferência da mídia na política, a fácil
visualização de militantes e políticos
nos programas de rádio e TV e nos jornais, a presença de críticas e análises
apontam influenciar no ponto de vista público em desvantagem de informações
equilibradas. Esse informativo tem sido
sucessivamente utilizado entre nós para supervisionar e investigar a atuação da
mídia. No entanto, com a restrição de costumes, estas comparações não englobam
um conceito subjetivamente ou superior restringidos a eventos eleitorais
isolados. A atuação da mídia em três
fases políticas diferentes. A mídia brasileira de 1960 era limitada à imprensa
escrita e ao rádio, no qual se sobressai os portadores relacionados ao grupo
Diários Associados eram extremamente frágil do ponto de vista comercial e
submetido a simpatias públicas. Com o país vivendo mesmo um iniciante sistema
de industrialização e o comercio publicitário, o renumeração dos veículos
deriva exclusivamente dos anúncios populares de repreensão do comércio, e
resulta ainda dos empréstimos bancários públicos, subsídios para adquirir o
papel, justiça fiscais e da publicidade oficial. Contraditório, apesar desta
fragilidade econômica e degradante, como não lembrar uma grande imprensa
chamada Abreu, que surgiu na década 50 e 60 que tinha um alto nível de
comprometimento e participação nos combates políticos da época, distintos pela
competição entre varguistas e anti-varguistas do ponto de vista adepto a partir
de 1946, entre o PSD e a UDN. O paralelismo político, quando ocorre, se dá
objecção ao regime militar, e não em torno dos interesses partidários. Este
tempo foi especificado por um grande sistema de mídia, pela elevação da televisão
como um essencial veículo de massa. A fundação da Embratel em 1965 e a fixação
da rede de telecomunicação ampliaram nacionalmente as redes de televisão, até
então de conquista exclusiva regional, e modificou instantaneamente a Rede
Globo para a principal rede nacional.
Nas eleições de
1989 e 1994, que estabeleceu um moderno tipo de centralização eleitoral, entre
o PT e o PSDB, os dois com origem de esquerda, a imprensa apresentou um papel principal
no episódio do impeachment do Collor. De acordo com o entendimento da sua ligação
com o grupo político no novo período democrático, Depois a imprensa durante todo
o episódio não só programou o debate político, mas também se tornou um dos importantes
atores da crise, incriminando o governo, motivando a proposta pública e botando
em pauta o impeachment. Neste processo indicado, sobretudo, pelo jornalismo
investigativo, a doutrina liberal do jornalismo se responsabilizou em observar
e supervisionar sistema político. Com o lançamento do Plano Real no período do governo
Itamar Franco 1992 a 1994, a grande mídia auxiliou com entusiasmo a capacidade
econômica de fixação monetária. Com a contribuição da mídia logo se tornaria
uma aliança eleitoral aberta. Ainda assim esta aliança não se deu mais em um
quadro de intensa divisão ideológica. Agora, com dois candidatos de esquerda,
mas em ligações distintas, o conflito se deu, sobretudo, num debate sobre o
plano de fixação monetária e o argumento dos esquemas do governo, que mais uma vez
contrariam ideias nacionalistas às mudanças liberais. Essas questões juntamente
com a queda financeira internacional que se propagou em muitos países eram
presentes nas eleições de 1998. Do mesmo modo, só que agora com um inevitável acréscimo
da visualização do presidente-candidato e candidato-presidente por conta da
queda financeira, a grande mídia aprimorou a base eleitoral a FHC por meio dos
editoriais e argumentos. Apesar das escolhas políticas, a cobertura eleitoral
de 1994 apresentou uma grande estabilidade entre as informações oferecidas aos
candidatos. Ainda que a variedade externa seja um obstáculo crítico em relação
ao sistema de mídia, a variedade interna mostrou ser uma política editorial determinada
nos importantes jornais do país. Ao contrário dos jornais, apresentou grande
desigualdade de atuação no jornalismo. A televisão investiu monotonamente na execução
de debates entre os concorrentes em uma cobertura jornalística que resultou
alta visibilidade aos dois concorrentes e, uma frequência estável nas junções
dos telejornais. No entanto, em 1998, a eleição presidencial se tornou quase
que invisível na TV, já que a Rede Globo estreou a campanha eleitoral em seu
jornalismo e não foi executada uma discussão entre os concorrentes nas redes
nacionais. Evidentemente, é desnecessário falar que esta ocultação das eleições
levou o concorrente à reeleição. As tendências constatadas nas disputas
anteriores foram investigadas em 2002, quando quase todos os jornais deram uma
conversação estável aos concorrentes finalistas, Lula e Serra.
Grande Mídia x Nova Mídia
O termo grande mídia vem do latim médium que é entendida como o grupo das instituições que
utilizam tecnologias próprias para mediar o diálogo humano. No entanto a grande
mídia provocar sempre a existência de uma organização e de um luxo tecnológico.
É um tipo de diálogo, praticado por meio de organizações que aparecem na
história da humanidade e formam um dos principais ícones da modernidade. Dois
aspectos da comunicação da grande mídia são a produção centralizada e a sua
única, integrada e padronizada de seus assuntos.
Já o termo nova mídia ajudará para constituir as
comunicações cometidas mediante a rede mundial de computadores, ou seja, a
internet. Ao inverso da grande mídia, a nova mídia viabiliza a comunicação on-line entre orador e receptador mediante aos computadores
pessoais fixos ou móveis.
Política
A política, com seu principio clássico, provem da
palavra grega, polis que quer dizer tudo que tem relação com a cidade, ao que é
urbano civil e público. De maneira histórica, o conceito de política está
ligado à prática do poder na conexão entre soberano e submisso e entre
superioridade e o respeito.
Dedução
A grande mídia adquiriu um ambiente fundamental
na sociedade contemporânea, e modificando técnicas de operação humana, e sobretudo,
a área da política.
A ideia de centralidade foi empenhada nas Ciências
Sociais semelhante a organizações, ideologias e princípios. Ela importuna a realidade de seu contraditório, lembrando que as
imediações, o criminoso, o excluso, no entanto, aceita progressão de
proximidade e deslocamento. Pessoas, organizações e ideologias e princípios
podem ser de relatividade central. Uma suposição para falar no núcleo da grande
mídia, nas comunidades é a realidade de um grupo nacional, resistência de
telecomunicações. Até mais ou menos pouco tempo, próximo de 40 anos, o Brasil
não se acomodar de uma mídia de obtenção nacional.
A perspectiva politica, o oficia medial da grande
mídia, principalmente da eletrônica, especialmente a televisão, foi
primeiramente reconhecida pelo Estado autoritário.
O oficio mais considerável se desempenha pela
grande mídia que procede de sua capacidade de longo período na formação mediante da realidade do entendimento que se faz de
muito caráter da vida humana das etnias. É, sobretudo, da política e dos
políticos. É particularmente através da grande mídia em sua definição de que a
política é formada alegoricamente. Não há política nacional sem grande mídia.
A política, nos regimes democráticos, deveria
ser um exercício com excelência pública e visível. É a grande mídia e apenas
ela que tem a autoridade de explicar o que é público no globo contemporâneo. No
Brasil, apesar de que a crise dos partidos seja durável tema de contenção,
encontra-se um aceitável acordo sobre a histórica
falta de uma herança partidária respeitável. Mudar-se com muita facilidade a
pratica, por parte da grande mídia. O domínio do espaço convencional pela
grande mídia é indicado como uma justificação das crises propagadas pelos
partidos em muitos grupos políticos.
Conclusão
O sistema de
mídia em que utilizamos não é estático e expõem modificações que devem ser
notadas pela potencialidade na afinidade com o sistema político e na pratica
democrática, principalmente na conjuntura do sistema de mídia com baixa
pluralidade externa e sem um jornalismo político e partidário significativo no
desígnio nacional que motivem ao leitor expectativas de concorrência políticas.
Entre as modificações relatadas no texto, estabelecida do jornal comercial e o
apropriando fortalecimento de uma política conduzida para a variação interna.
Esses aspectos estão claramente correlacionados e é viável pressupor que, em
longo prazo, que se estabeleça semelhantemente um jornal de conhecimentos em
detrimento do jornalismo de opinião e na situação de um pluralismo partidário
sóbrio que incidir estar identicamente em procedimento de corporificação, um
jornal político aberto à diversidade política e equilibrado em associação aos
atores políticos. Tem sido apto considerável para o aumento da diversidade
interna a profissionalização do jornalista, um procedimento já drasticamente
respeitável, e a comparência entre a análise da mídia suficiente ativo, como o
mirante da imprensa. Enquanto à televisão, é um meio vigorosamente regulado
pela legislação eleitoral, semelhante a cobertura eleitoral de 1989 e a dos próximos
anos, não há argumentação de que esse centro se democratizou, nos períodos
eleitorais. A alternativa da Rede Globo de lucrar rapidamente na cobertura
eleitoral, igualmente em 2002, poderá ser uma conexão inevitável atraída pela concorrência
comercial e jornalística a meio de veículos eletrônicos e pela firmeza da
cultura democrática. Em redução, as alterações em curso, boa parte da fração já
é confiável pela literatura mais atual sobre a conduta da mídia nas ações
eleitorais, estimular que não tenham trocado os aspectos de finalidade do sistema
de mídia designam ataques, e pode contribuir para nos deixar mais confiante da ideia
do pluralismo regulado em que as utilidades essenciais da imprensa em uma
democracia, como esperar e supervisionar o poder, favorecer a alteração pluralista
e motiva civicamente o individuo seja, de um ato, efetivo entre nós.
A grande mídia é claramente notável, mas não tem
interesse na opinião pública, que a ela reivindicamos recentemente, esse mérito
deve ser reconsiderado.
Mas, a nova
mídia conclui que uma das ameaças, durante a transformação não se termina, e
omitir a existência do velho que vive e sobrevive e se encontra, mas objetivo
em preservar seu antigo direito. Sendo uma verdade com muitas e matizadas
extensões.
Referencias:
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